quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O Maestro



























Como fã incondicional do Maestro António Victorino d'Almeida, gostaria de ver repetida na RTP uma série de programas emitidos no ano passado no canal 2. Nesses programas, que pouca gente deve ter visto, ele aborda os mais variados temas e relata de uma forma descontraída, com o seu sentido de humor peculiar, diversos episódios da sua vida.
Considero um privilégio o simples facto de ser contemporâneo de um génio como o Maestro e até me sinto bafejado pela sorte, por ter tido o ensejo de o cumprimentar, há uns anitos atrás, num ambiente parecido com o do retrato, já a noite ía longa.

Este retrato, foi tirado de uma entrevista publicada na revista NS de 9 deste mês, onde entre outras coisas, o Maestro descreve uma situação em que usou a sua inseparável bengala para partir os dentes a um fulano que estava a arrancar as orelhas a um cão. Sem comentários.
Quando o jornalista menciona o facto de a sua filha Inês de Medeiros ser neste momento deputada ao serviço da nação, numa expectativa de mudança em relação à cultura, ele responde dizendo: "A Inês pouco poderá fazer para além de enrouquecer. É como ter o Cristiano Ronaldo a jogar no Sacavenense. A equipa não ajuda."

Grande Maestro

PS: Já me esquecia de dizer que nas fotos da revista dá para ver que o Maestro tem um telemóvel igualzinho ao meu. Isto, meus amigos, não há coincidências... quem é bom é bom.

2 comentários:

  1. O maestro é realmente um bacano e eu acho muito bem ele ter partido os dentes ao tal fulano.

    Estiveste ausente, já andava para perguntar se andava tudo bem.
    Abraço.

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  2. Boni, ainda bem que gostas do Maestro. Só prova que tens bom gosto.

    Obrigado pela tua preocupação. Efectivamente está tudo bem, por isso "no worries, mate"!
    Acho que a minha ausência se deveu à já habitual depressão de fim d'ano provocada pela época festiva e tal...

    Abraço

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